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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Quem foi Clair C. Petterson?

Clair C Petterson

Muitas pessoas se perguntam quantos anos a terra tem, ou como isso foi possivel ter ciência disto, pu até mesmo quem consegui esta façanha. Bom devemos isto a Clair Cameron Petterson.
esta cara que você ve na foto abaixo.




Geoquimico estadunidense, em parceria com George Tilton desenvolveu o metodo de datação uranio chumbo, com isso recebeu a tarefa de qualcular a idade da terra atraves de um meteorito. Ele chegou a esta possibilidade medindo a quantidade de chumbo no meteorito. Ele chegou a conclusão de que a terra tem 4 bilhões e meio de anos.
De repente você se pergunta o por quê de nunca ter ouvido falar deste homem,  bem simples ele tambem descobriu algo tão importante quanto a idade da terra, ele descobriu que o chumbo que se colocava na gasolina era despejado na atmosfera. desde sempre sabia se que o chumbo faz mal ao homem, tanto que para muitas pessoas a queda do imperio romano se sucedeu por causa da quantidade de em seus objetos como; taça de vinho, jarra, suas banheiras e o proprio encanamento real.
depois de descobrir isto clair se tornou um inimigo publico, pois as companhias petroliferas e automobilisticas diziam que ele estava louco, contrataram até 40 cientistas para desacredita lo.
Foi ameaçado de morte varias vezes, mas depois de anos foi comprovado sua teoria e seu inimigo declarado o cientista Robert Kehoe, lider dos cientistas que diziam que Clair estava louco (isso dizia porque recebiam dinheiro da empresa Ford, que os deixou riquissimos) teve que se retrata culpando os metodos cientificos.
A ford e os seus nunca se retrataram.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

conjunção entre Vênus e Júpiter



Um um incrível encontro entre os dois planetas mais brilhantes do céu aconteceu na noite de 26 de agosto de 2016.







 A conjunção de Vênus e Júpiter fez com que os dois parecessem um único astro iluminado. Situado no horizonte Oeste, na constelação de Virgem, o evento como durou cerca de uma hora e é bastante raro – a próxima vez que os dois planetas estarão tão perto um do outro será em novembro de 2065. Em 2022, os astros devem se encontrar mais uma vez, mas não estarão tão unidos. A conjunção é um fenômeno astronômico em que os planetas parecem ficar mais perto no céu. No entanto, a aproximação é apenas aparente, pois Vênus e Júpiter estão separados por 720 milhões de quilômetros. Em algumas ocasiões, porém, devido ao movimento da órbita dos planetas, eles parecem se reunir quando vistos da perspectiva da Terra.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Nasa divulga a melhor foto já tirada de Plutão


A Nasa, agência espacial americana, divulgou uma foto inédita de Plutão. A imagem, enviada pela sonda New Horizons, é a primeira de uma série que é considerada pela agência a melhor já feita. 

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Mas esta nova foto foi tirada da menor distância de Plutão que a sonda conseguiu chegar.
Segundo informações da Nasa, esta é a imagem com maior resolução já tirada pela New Horizons: ela chega a ter de 77 a 85 metros por pixel e revela características de uma faixa de cerca de 80 quilômetros da superfície de Plutão.
As novas fotos mostram uma grande variedade de terrenos, crateras, montanhas e glaciares.
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Os grandes blocos de gelo de Plutão aparecem comprimidos nas montanhas al-Idrisi, na região que fica a noroeste do planeta e é informalmente chamada de Sputnik Planum. Alguns lados da montanha são cobertos por um material escuro, enquanto outros são mais brilhantes.
Conforme descreve a Nasa, a foto mostra também que as montanhas na planície gelada de Sputnik Planum terminam abruptamente e os gelos, ricos em nitrogênio, formam uma superfície quase plana, interrompida por um traço de impressionante.














segunda-feira, 30 de maio de 2016

'Maior safira azul estrela do mundo' é encontrada no Sri Lanka




Image captionA safira azul foi batizada como Estrela de Adão

Gemólogos do Sri Lanka afirmam que a maior safira azul do mundo foi descoberta em uma mina do país.
O instituto de gemologia da capital, Colombo, certificou que a pedra preciosa pesa 1.404,49 quilates (280,8 gramas), e informou nunca terem certificado a autenticidade de uma gema maior que esta.
O valor da gema é estimado em US$ 100 milhões (cerca de R$ 400 milhões) e o atual dono estima que possa vendê-la em leilão por até US$ 175 milhões (cerca de R$ 700 milhões).
A indústria de pedras preciosas do Sri Lanka, que tem na safira seu principal item de exportação, movimenta pelo menos US$ 103 milhões por ano.
As safiras azuis recebem essa denominação por causa da marca característica no centro das pedras.
"No momento que a vi, decidi comprá-la", afirmou o atual dono da safira, que prefere ficar no anonimato, ao programa Newsday, do Serviço Mundial da BBC.
"Quando me apresentaram a pedra, suspeitei que poderia ser a maior safira azul do mundo. Então resolvi arriscar e comprá-la."
O proprietário afirmou que o valor que pagou pela gema é "absolutamente confidencial". A safira detentora do recorde anterior pesava 1.395 carats (279 gramas).
A pedra foi retirada na cidade de Ratnapura, no sul do Sri Lanka, conhecida como "Cidade das Gemas".


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Image caption

O dono batizou a pedra de Estrela de Adão, em referência à crença muçulmana de que Adão tenha chegado ao Sri Lanka após ter sido expulso do Jardim do Éden.
Acredita-se que o personagem, considerado o primeiro profeta na tradição islâmica e em vertentes do cristianismo, tenha vivido nas encostas de uma montanha conhecida hoje como Pico de Adão.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

implante de olho biônico

Britânica se surpreende ao conseguir ver as horas após implante de olho biônico
A britânica Rhian Lewis, do País de Gales, foi uma das primeiras pacientes a ter um chip implantado na retina e recuperar parte da visão no Hospital Oftalmológico John Radcliffe, em Oxford.
Lewis, de 49 anos, começou a perder a visão quando ainda era criança, aos 5 anos, devido à retinose pigmentar. Ela perdeu totalmente a visão no olho direito e a maior parte do olho esquerdo.
"Com meu olho direito eu meio que consigo me mover (guiada) pela luz. Se está claro lá fora, eu meio que vou em direção à janela ou, se está escuro e as luzes estão acesas, navego (guiada) pelas lâmpadas, como uma mariposa", disse.
Em 2015 ela viajou até Oxford para fazer o implante do olho biônico: um chip minúsculo de 3 por 3 milímetros no olho direito.
O dispositivo substitui as células sensíveis à luz na retina e está conectado a um computador, também minúsculo, colocado embaixo da pele atrás da orelha de Lewis.
Quando o dispositivo é ligado, usando uma bobina magnética aplicada à pele, os sinais vão até o nervo ótico e, em seguida, para o cérebro.
Lewis ainda tinha o nervo ótico intacto e todas as conexões necessárias para a visão, mas a mente dela precisava de tempo para se ajustar aos sinais que, depois de tantos anos, foram "religados".
O chip tem poder de resolução de menos de 1% de um megapixel, o que não é muito em comparação com uma câmera de um celular, por exemplo, mas tem a vantagem de estar conectado ao cérebro humano, que tem mais de 100 bilhões de neurônios para processar informações.
Se os demais testes clínicos em Oxford forem bem-sucedidos, é possível que o implante seja disponibilizado no serviço público de saúde britânico, o NHS, e a equipe também espera que a tecnologia possa ser aplicada para outros problemas de visão.

domingo, 24 de abril de 2016

A CAVERNA DOS CRISTAIS NAICA


Geólogos trazem à tona uma incrível e misteriosa maravilha da natureza. Uma gigantesca caverna de cristais forma o complexo mineiro de Naica, em Chihuahua, no México, explorada pela equipe do programa “How the Earth Made Us (“Como a Terra nos moldou”, em tradução livre), da BBC, uma das poucas no mundo a realizar tal feito.

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A 300 metros de profundidade, a câmara subterrânea tem dimensões aproximadas de 10 por 30 metros, e contém alguns dos maiores depósitos mundiais de prata, zinco e chumbo. O maior cristal encontrado por lá tem incríveis 11 metros de comprimento, 4 de diâmetro e pesa em torno de 55 toneladas. Além disso, foi em Naica que foram encontrados os maiores cristais naturais de selenita do mundo, com mais de 10 metros de extensão.

Descoberta no ano 2000, por acidente, a mina tem difícil acesso e por conta disso se manteve fechada durante anos. A temperatura chega aos 50°C e a umidade do ar é de 100%, nível que faz com que os fluídos se condensem nos pulmões, caso não se use o equipamento adequado, fazendo com que alguns exploradores desmaiem. A equipe da BBC acompanhou isso de perto, tendo de usar uma roupa com cubos de gelo armazenados, além de uma máscara que fornecia ar seco e fresco.







O professor de geologia da Universidade de Plymouth, Grã-Bretanha, Iain Stewart acompanhou a equipe da BBC durante a expedição e afirmou que, embora esteja sob perspectiva de fechamento novamente, há muitas chances de que existam outras cavernas como esta no mundo. Maravilhado com tamanha beleza, o geólogo disse: “É um lugar glorioso, parece uma exposição de arte moderna”.
Stewart acredita que, quando a situação financeira das minas mudar, Naica será fechada outra vez, as bombas de água retiradas e o local inundado, impossibilitando as visitas. O jeito é observarmos as fotos e torcer para que outras sejam encontradas e preservadas.








sexta-feira, 8 de abril de 2016

VIDA EXTRATERRESTRE?



Aglomerados antigos e repletos de estrelas encontrados em um canto da Via Láctea são uma boa aposta na busca por vida extraterrestre inteligente (Seti, na sigla em inglês), de acordo com uma pesquisa apresentada no encontro da Sociedade de Astronomia americana.
Devido à abundância de estrelas, esses "aglomerados globulares" sempre foram um dos queridinhos do campo.
AP
Mas tentativas recentes de esmiuçar o espaço em busca de planetas orbitando estrelas não tiveram sucesso em aglomerados globulares.
Agora, porém, dois astrônomos dizem que há bons motivos para continuar a busca.
Rosanne Di Stefano, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, nos Estados Unidos, e Alak Ray, do Instituto de Pesquisa Fundamental, na Índia, descreveram o que chamaram de "oportunidade do aglomerado globular".
Com uma idade média de 10 bilhões de anos (muito superior à do Sol, com 4 bilhões), aglomerados globulares não têm muitas estrelas jovens, ricas em elementos metálicos necessários para fazer planetas.
Mas durante participação no 227º encontro da Sociedade de Astronomia americana, Di Stefano disse que pesquisas recentes haviam descoberto exoplanetas (planetas que orbitam outras estrelas que não o Sol) - especialmente os pequenos e rochosos, parecidos à Terra - em torno de estrelas muito menos ricas em metal que nosso Sol.
E se isso aconteceu uma vez...
"Quando as pesquisas sobre vida alienígena começaram, nos anos 1950 e 1960, ainda nem sabíamos se havia exoplanetas" disse ela.
"Agora podemos usar a informação que reunimos de outras descobertas de planetas - e há mais de 2 mil planetas conhecidos hoje - para perguntar se é provável que eles estejam em aglomerados globulares."
Di Stefano usou o exemplo do PSR B1620-26 b, às vezes chamada de "Methuselah". É o único exoplaneta identificado até o momento que orbita uma estrela - ou, no caso, duas - em um aglomerado globular.


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"Acho que a maior parte de nós diria que a descoberta desse planeta indica que deve haver outros planetas naquele aglomerado", disse.
Além disso, Di Stefano e Ray identificaram um "ponto ideal" nas dimensões de aglomerados globulares.
Como a maioria das estrelas são velhas, anãs vermelhas e frias, qualquer planeta habitável teria que orbitar muito perto delas para manter água líquida.
Se manter molhado, porém, não é o único desafio para um planeta em que a vida seja viável em um aglomerado globular. Uma bola com um milhão de estrelas a apenas 100 anos-luz de distância é um forte tumulto de forças gravitacionais que poderiam desintegrar o Sistema Solar.